A área social merece e carece de mais atenção, visto que tende a responder as vulnerabilidades várias da população, com grande realce para o combate a pobreza, a exclusão social a marginalidade, a delinquência juvenil, etc. É preciso apostar na criação de pequenas e médias empresas, visto que muitos são os jovens que já têm uma formação profissional e precisam de integração no mundo de trabalho. Só assim a CMP estará a cumprir com a promessa da sua campanha e a lutar, ao lado do poder central, para a igualdade de oportunidades entre os munícipes.
Após um ano e quatro meses de governação, ainda nada se sentiu em termos de SOLUÇÂO para esta área, se analisarmos a mensagem de campanha que tanto falava da desigualdade social e da pobreza em que se encontrava a cidade da Praia. Acreditamos sim que não se faz milagres, mas reflectir planear e procurar implementar é totalmente diferente de não se ouvir nem se ver nenhuma inovação para esta área.
Sabe-se sim, que a directora da promoção social, encontra-se a fazer uma formação e durante o dia os serviços não funcionam porque não tem alguém para dar despachos e responder as necessidades dos munícipes, que confiaram na sua mensagem de campanha. Os pedidos de apoio feito pelos mais pobres, encontram-se suspensas. Não existe um acompanhamento, ou um encaminhamento eficaz que permita um seguimento eficiente.
Já se falou e anunciou-se o recrutamento de Assistentes Sociais mas ainda não se sentiu uma Promoção Social da Câmara Municipal no terreno, porque a Acção Social Municipal, deve intervir em parceria com as instituições sociais como ONG’s, as Associações comunitárias de Base, co-financiando as actividades e mostrar-se assim como funciona a democracia num espírito aberto para a união de sinergias em prol da igualdade de oportunidades, promover actividades de continuidade de vários projectos que a sociedade civil organizada, tem à realizar.
Estamos em pleno verão e para ocupação de tempos livres das crianças adolescentes e jovens a Câmara deveria assinar protocolos de cooperação, para em parceria com as associações comunitárias nos bairros, e com as ONG’s já com programas e hábito de o fazerem todos os anos, promoverem férias felizes e organizada para os nossos jovens, adolescentes e crianças mais vulneráveis.
Nota-se claramente a ausência de um Plano Estratégico para as questões sociais nas acções da CMP.
Após um ano e quatro meses de governação, ainda nada se sentiu em termos de SOLUÇÂO para esta área, se analisarmos a mensagem de campanha que tanto falava da desigualdade social e da pobreza em que se encontrava a cidade da Praia. Acreditamos sim que não se faz milagres, mas reflectir planear e procurar implementar é totalmente diferente de não se ouvir nem se ver nenhuma inovação para esta área.
Sabe-se sim, que a directora da promoção social, encontra-se a fazer uma formação e durante o dia os serviços não funcionam porque não tem alguém para dar despachos e responder as necessidades dos munícipes, que confiaram na sua mensagem de campanha. Os pedidos de apoio feito pelos mais pobres, encontram-se suspensas. Não existe um acompanhamento, ou um encaminhamento eficaz que permita um seguimento eficiente.
Já se falou e anunciou-se o recrutamento de Assistentes Sociais mas ainda não se sentiu uma Promoção Social da Câmara Municipal no terreno, porque a Acção Social Municipal, deve intervir em parceria com as instituições sociais como ONG’s, as Associações comunitárias de Base, co-financiando as actividades e mostrar-se assim como funciona a democracia num espírito aberto para a união de sinergias em prol da igualdade de oportunidades, promover actividades de continuidade de vários projectos que a sociedade civil organizada, tem à realizar.
Estamos em pleno verão e para ocupação de tempos livres das crianças adolescentes e jovens a Câmara deveria assinar protocolos de cooperação, para em parceria com as associações comunitárias nos bairros, e com as ONG’s já com programas e hábito de o fazerem todos os anos, promoverem férias felizes e organizada para os nossos jovens, adolescentes e crianças mais vulneráveis.
Nota-se claramente a ausência de um Plano Estratégico para as questões sociais nas acções da CMP.