Joanilda Alves foi eleita para o cargo de Presidente da Federação Nacional das Mulheres do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) na Assembleia-Geral Constitutiva que decorreu ontem, 12 de Setembro, no Salão de Banquetes da Assembleia Nacional.
Das 147 delegadas, 125 votaram sim, duas não, 20 abstiveram-se e quatro votaram nulo. Para o Conselho Nacional, houve 121 votos sim, cinco não, 16 abstenções e cinco nulos.
Ao ser eleita, Joanilda Alves, estabeleceu como desafio imediato alcançar a paridade já nas próximas eleições legislativas. “Mas vamos trabalhar também no sentido de passarmos a ter um maior número de mulheres à frente do Partido, quer nos concelhos como primeiras secretárias, no Conselho Nacional e na Comissão Política”, reforçou.
A mesma opinião é defendida pela porta-voz da Reunião, Sara Lopes, para quem a constituição da Federação resulta de uma emanação dos novos Estatutos do PAICV. “Nós temos um País reconhecido no mundo como dos poucos em que a maioria dos membros do Governo são ministras, mas a nível da Assembleia Nacional, das Câmaras Municipais, das Assembleias Municipais, dos Conselhos de Administração das grandes empresas, dos Institutos e das Instituições Públicas ainda não temos uma representação digna do esforço que as mulheres já fizeram”.
Lopes considera que a sociedade cabo-verdiana ainda não fez tudo o que podia para a igualdade e a equidade entre as mulheres e os homens. “A violência doméstica continua a afectar um grande número de mulheres em Cabo Verde, sobretudo, os crimes sexuais”, frisou.
Desta Assembleia Constitutiva saiu uma recomendação no sentido de se criar uma equipa para propor à Assembleia Nacional uma Lei de Paridade “É um trabalho que tem que ser feito dentro do Partido, mas mais do que boa vontade queremos que seja uma obrigação, uma vez que, há muitas mulheres em Cabo Verde com grande potencial e capacidade de contribuírem nos órgãos decisórios para o desenvolvimento do País”, sublinhou Sara Lopes.
Das 147 delegadas, 125 votaram sim, duas não, 20 abstiveram-se e quatro votaram nulo. Para o Conselho Nacional, houve 121 votos sim, cinco não, 16 abstenções e cinco nulos.
Ao ser eleita, Joanilda Alves, estabeleceu como desafio imediato alcançar a paridade já nas próximas eleições legislativas. “Mas vamos trabalhar também no sentido de passarmos a ter um maior número de mulheres à frente do Partido, quer nos concelhos como primeiras secretárias, no Conselho Nacional e na Comissão Política”, reforçou.
A mesma opinião é defendida pela porta-voz da Reunião, Sara Lopes, para quem a constituição da Federação resulta de uma emanação dos novos Estatutos do PAICV. “Nós temos um País reconhecido no mundo como dos poucos em que a maioria dos membros do Governo são ministras, mas a nível da Assembleia Nacional, das Câmaras Municipais, das Assembleias Municipais, dos Conselhos de Administração das grandes empresas, dos Institutos e das Instituições Públicas ainda não temos uma representação digna do esforço que as mulheres já fizeram”.
Lopes considera que a sociedade cabo-verdiana ainda não fez tudo o que podia para a igualdade e a equidade entre as mulheres e os homens. “A violência doméstica continua a afectar um grande número de mulheres em Cabo Verde, sobretudo, os crimes sexuais”, frisou.
Desta Assembleia Constitutiva saiu uma recomendação no sentido de se criar uma equipa para propor à Assembleia Nacional uma Lei de Paridade “É um trabalho que tem que ser feito dentro do Partido, mas mais do que boa vontade queremos que seja uma obrigação, uma vez que, há muitas mulheres em Cabo Verde com grande potencial e capacidade de contribuírem nos órgãos decisórios para o desenvolvimento do País”, sublinhou Sara Lopes.
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