A Comissão Política Regional de Santiago Sul (CPRSS), do PAICV, na sequência de mais uma sessão ordinária de análise da situação política, e na sequência das declarações dos Deputados do MPD e do Presidente da Câmara de São Domingos, expressa o seu enorme regozijo pela atenção especial dada pelo Governo ao Município de São Domingos, permitindo a esse Concelho a integração plena na dinâmica do desenvolvimento nacional. Durante a recente visita do Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Dr. José Maria Neves, ficou patente que, para além das grandes obras de infra-estruturação rodoviária, educativa, sanitária e turística, São Domingos ganhou muitos projectos estruturantes em matéria da cobertura de electrificação e da água, bem como da modernização da agricultura e da pecuária nos últimos tempos, graças ao empenho e à visão governativa. A electrificação de localidades como Pedra Galinha, Monte Leão, Fontes Almeida, Rema-Rema, Baia, Moia-Moia, Castelo Grande, Chã de Coqueiro, Achada Baleia, Achada Lama, Portal, Capela, Dobe e Tinca, bem como os projectos de adução de água às comunidades dispersas do Concelho e à montagem de programas de agricultura, pecuária e de formação profissional, representam, de facto, um enorme esforço deste Governo no sentido de reduzir significativamente a pobreza junto às populações de São Domingos, como de elevar o Concelho ao patamar de desenvolvimento da média nacional em termos de incorporação nos fundamentais da agenda transformacional do País.
São essas obras estruturantes e de valor acrescentado elevado no Concelho de S. Domingos que desorienta o MPD e o faz correr de imediato, logo a seguir às inaugurações de energia eléctrica nas várias localidades do Concelho, para ver se consegue apagar a luz nos corações dos sãodominguenses. Só esta atitude hipócrita justifica a ida em massa dos deputados do MPD a S. Domingos na vã tentativa de desfazer o que está feito. A população de S. Domingos não se deixará embalar nessa táctica.
Esta Comissão Política Regional de Santiago Sul, do PAICV, saúda também, com vivo apreço, uma série de investimentos privados no Concelho, indiciadores do clima de confiança já instalado, nomeadamente aquele de teor turístico, agro-pecuário e educativo, como atestam os exemplos do Sambala Village, da Quinta da Montanha, da Upranimal e da Escola Superior de Ciências Jurídicas e Sociais, entre outros.
2.
Assim, este colectivo repudia o comportamento inqualificável dos eleitos nacionais e municipais do MpD que, uma vez mais, confundem as suas obrigações enquanto eleitos com a sua filiação partidária e esquecem das suas responsabilidades para com todos os munícipes da Região e de São Domingos, em particular e assinala, com sentido de encorajamento e de firme apoio político, o oportuno protesto dos deputados municipais do PAICV nessa autarquia, no sentido de alertar as populações sobre a recusa permanente de parceria activa da Edilidade de São Domingos com o Governo de Cabo Verde, no quadro das relações normais entre esses dois poderes, em prejuízo dos mais elevados interesses da comunidade, cujo exemplo mais recente, foi a recusa colectiva dos autarcas do MPD no encontro promovido pelo Primeiro-Ministro sobre o plano estratégico de saneamento básico e ambiental e plano nacional de combate a Dengue.
Uma vez mais, a Edilidade de São Domingos serve de caixa de ressonância e de arma de arremesso político do MpD para confrontar o Governo, mercê do ano pré-eleitoral, subtraindo-se ao dever de cooperação institucional, e fazendo-se à estratégia global do MPD e do Dr. Carlos Veiga, de “embalar as autarquias” na onda das eleições legislativas próximas, quando estas só têm eleições locais em 2012, permitindo o desvirtuamento político abusivo e instrumentalizador da realidade que esta Comissão Política denuncia com veemência.
As Câmaras Municipais de São Domingos, Ribeira Grande de Santiago e da Praia têm tido uma opção política subordinada por inteiro aos interesses partidários do MpD e da agenda política do Dr. Carlos Veiga e são subservientes às imposições que este determina, mesmo que se incompatibilize com os interesses públicos das Autarquias, o que não deixa de ser grave e censurável. A mesma estratégia de desvio da governação local e do dever de cooperação institucional, a meio do mandato autárquico, tem sido evidenciada na ausência de medidas de politicas municipais estruturantes, na ausência de obras sociais sustentáveis para o bem-estar das populações, e, paradoxalmente, na criação de um ambiente de medo e perseguição politicas e na alimentação de certas clientelas politicas. Esses factos, exigem do PAICV um combate activo e responsável contra esta prática nociva de tamanho “desvirtuamento político” e uma forte solidariedade com todos os munícipes de Santiago Sul, sem dúvida o maior contingente municipal de Cabo Verde.
3.
Ciente de uma grande mobilização de militantes, amigos e simpatizantes do PAICV em São Domingos, a Comissão Política Regional de Santiago Sul, do PAICV, aproveita para agradecer ao Sector pela grande e profícua reunião da Assembleia Política Regional de Março, que contou com a honrosa presença do Presidente do Partido, dando um enorme contributo para o diagnóstico estratégico e necessário, num momento de intenso diálogo e de franca sinergia com a Sociedade Civil. Fortemente apostado no incremento da cidadania local em São Domingos, esta Comissão Política Regional considera este Concelho como a interface privilegiada para a convergência política e estratégica entre as duas grandes regiões políticas de Cabo Verde – a Região Santiago Sul e a Região Santiago Norte, antevendo-se nessa importante reunião a criação da Frente Política Inter-regional de Santiago do PAICV, como suporte fundamental deste Partido que faz Cabo Verde ganhar o futuro e que, para os novos tempos, tem novas respostas para os cabo-verdianos.
Praia, 4 de Abril de 2010
FELISBERTO VIEIRA- PRESIDENTE DA CPRSS
São essas obras estruturantes e de valor acrescentado elevado no Concelho de S. Domingos que desorienta o MPD e o faz correr de imediato, logo a seguir às inaugurações de energia eléctrica nas várias localidades do Concelho, para ver se consegue apagar a luz nos corações dos sãodominguenses. Só esta atitude hipócrita justifica a ida em massa dos deputados do MPD a S. Domingos na vã tentativa de desfazer o que está feito. A população de S. Domingos não se deixará embalar nessa táctica.
Esta Comissão Política Regional de Santiago Sul, do PAICV, saúda também, com vivo apreço, uma série de investimentos privados no Concelho, indiciadores do clima de confiança já instalado, nomeadamente aquele de teor turístico, agro-pecuário e educativo, como atestam os exemplos do Sambala Village, da Quinta da Montanha, da Upranimal e da Escola Superior de Ciências Jurídicas e Sociais, entre outros.
2.
Assim, este colectivo repudia o comportamento inqualificável dos eleitos nacionais e municipais do MpD que, uma vez mais, confundem as suas obrigações enquanto eleitos com a sua filiação partidária e esquecem das suas responsabilidades para com todos os munícipes da Região e de São Domingos, em particular e assinala, com sentido de encorajamento e de firme apoio político, o oportuno protesto dos deputados municipais do PAICV nessa autarquia, no sentido de alertar as populações sobre a recusa permanente de parceria activa da Edilidade de São Domingos com o Governo de Cabo Verde, no quadro das relações normais entre esses dois poderes, em prejuízo dos mais elevados interesses da comunidade, cujo exemplo mais recente, foi a recusa colectiva dos autarcas do MPD no encontro promovido pelo Primeiro-Ministro sobre o plano estratégico de saneamento básico e ambiental e plano nacional de combate a Dengue.
Uma vez mais, a Edilidade de São Domingos serve de caixa de ressonância e de arma de arremesso político do MpD para confrontar o Governo, mercê do ano pré-eleitoral, subtraindo-se ao dever de cooperação institucional, e fazendo-se à estratégia global do MPD e do Dr. Carlos Veiga, de “embalar as autarquias” na onda das eleições legislativas próximas, quando estas só têm eleições locais em 2012, permitindo o desvirtuamento político abusivo e instrumentalizador da realidade que esta Comissão Política denuncia com veemência.
As Câmaras Municipais de São Domingos, Ribeira Grande de Santiago e da Praia têm tido uma opção política subordinada por inteiro aos interesses partidários do MpD e da agenda política do Dr. Carlos Veiga e são subservientes às imposições que este determina, mesmo que se incompatibilize com os interesses públicos das Autarquias, o que não deixa de ser grave e censurável. A mesma estratégia de desvio da governação local e do dever de cooperação institucional, a meio do mandato autárquico, tem sido evidenciada na ausência de medidas de politicas municipais estruturantes, na ausência de obras sociais sustentáveis para o bem-estar das populações, e, paradoxalmente, na criação de um ambiente de medo e perseguição politicas e na alimentação de certas clientelas politicas. Esses factos, exigem do PAICV um combate activo e responsável contra esta prática nociva de tamanho “desvirtuamento político” e uma forte solidariedade com todos os munícipes de Santiago Sul, sem dúvida o maior contingente municipal de Cabo Verde.
3.
Ciente de uma grande mobilização de militantes, amigos e simpatizantes do PAICV em São Domingos, a Comissão Política Regional de Santiago Sul, do PAICV, aproveita para agradecer ao Sector pela grande e profícua reunião da Assembleia Política Regional de Março, que contou com a honrosa presença do Presidente do Partido, dando um enorme contributo para o diagnóstico estratégico e necessário, num momento de intenso diálogo e de franca sinergia com a Sociedade Civil. Fortemente apostado no incremento da cidadania local em São Domingos, esta Comissão Política Regional considera este Concelho como a interface privilegiada para a convergência política e estratégica entre as duas grandes regiões políticas de Cabo Verde – a Região Santiago Sul e a Região Santiago Norte, antevendo-se nessa importante reunião a criação da Frente Política Inter-regional de Santiago do PAICV, como suporte fundamental deste Partido que faz Cabo Verde ganhar o futuro e que, para os novos tempos, tem novas respostas para os cabo-verdianos.
Praia, 4 de Abril de 2010
FELISBERTO VIEIRA- PRESIDENTE DA CPRSS
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