O Presidente da Câmara Municipal da Praia, Ulisses Correia e Silva, ao ter saído em defesa dos eleitos Municipais de S. Vicente do MpD, agindo no interesse Partidário, adoptou uma atitude coerente com os princípios desse Partido, que consistem em falar muito e permanentemente, diferentemente das práticas partidárias lesivas ao Estado de Direito Democrático dos anos noventa.
Numa das reuniões da ANMCV na Cidade Velha (2004 – 2008), um dos eleitos do MpD, em nome de todos os colegas, na sequência de fortes denuncias públicas de má gestão numa das Câmaras Municipais sob gestão do MpD, propôs, para adopção, não um texto só de solidariedade, mas sobretudo de cumplicidade, como se todas as Câmara Municipais fossem igualmente incumpridoras.
Tal atitude é reveladora de uma cultura de desvio de normas. Rejeitamos categoricamente o conteúdo do texto, porque primamos pela seriedade na gestão da coisa pública.
O Presidente da Câmara Municipal da Praia deveria também estar a recordar deste caso e das seguintes situações, além de várias outras ainda não minimamente esclarecidas – clube 21, liberalização da venda do cimento, criação de empresas próximas do Movimento, os dois milhões de dólares da ENACOL, o financiamento da banana ecológica em Stª Cruz, os gastos do Embaixador Estrela, etc.
S. Filipe, desde a governação do MpD e agora com a do PAICV, regularmente tem sido objecto de sindicâncias, inspecções, fiscalizações por parte das Instituições Nacionais. Ultimamente, a Procuradoria - Geral da República e o Supremo Tribunal da Justiça foram também chamados. Nunca protestamos e nunca impedimos que cada Instituição cumprisse o que, nos termos da Lei, lhe compete, Exercemos o direito do contraditório, sempre.
Os avanços sociais, económicos e culturais alcançados, neste Município, se devem fundamentalmente às iniciativas Camarárias e com recursos próprios. O único crime desta Instituição consiste na realização incansável de obras, contrariamente à gestão de Ulisses Correia e Silva, na Praia, sem solução e sem perspectivas.
Em praticamente dois anos de exercício (metade do mandato), exceptuando intervenções tímidas na limpeza urbana, apenas há a registar a manifestação/despedimento do pessoal, com consequente aumento de desemprego, atitude talvez mais desumana e desproporcional do que a intervenção Policial em S. Vicente, o caso da auditoria da gestão Camarária anterior, as demolições em vez de construções, com agravamento do deficit habitacional. É um desempenho francamente decepcionante para uma Instituição que, mensalmente, só do Governo recebe quase 40.000.000$00 (quarenta mil contos), superior ao investimento feito por S. Filipe em qualquer uma das infra – estruturas citadas por ele. Quem usa abusivamente e não no interesse do desenvolvimento os recursos públicos deve ser sancionado. A Câmara Municipal de Ulisses Correia e Silva deve, por isso, sujeitar-se a uma séria inspecção financeira.
Em 1992, herdamos umas dívidas duvidosas do Delegado do Governo nomeado pelo MpD e não eleito – menos do que 12 (doze) meses – no montante superior a 4.000.000$00 (quatro mil contos) e pagamo-las, com a miséria do FEF que então recebíamos. Ulisses Correia e Silva herdou obras, encontrou dividas, recebe, mensalmente, muito dinheiro do Governo e não quer pagar as dívidas, afrontando as pessoas necessitadas.
Ulisses Correia e Silva, Presidente da Câmara Municipal da Praia, em vez de estar a falar para o vento, deveria dirigir-se para os Praienses e explicar-lhes porque em vez de solução para energia há escuridão, em vez de água potável, há água mais amareladas, em vez de mais emprego, há mais desemprego, em vez de mais habitações, há mais demolições, etc.
Se realmente MpD é uma Instituição que diz uma coisa e faz outra, Ulisses Correia e Silva, enquanto Ministro das Finanças, é sinónimos de discriminação (cheques eram só para Câmaras da situação) e agora, como Presidente da Câmara, é uma nulidade – não paga dividas das obras realizadas, não realiza obras, escorraça funcionários do trabalho.
Paradoxalmente, ao condenar da actuação da polícia em S. Vicente, solicita a intervenção musculada da mesma Instituição para evitar o direito de manifestar dos injustiçados, na Praia.
Por tudo isto, as palavras do Presidente da Câmara Municipal da Praia não merecem qualquer crédito, por serem vazias.
Numa das reuniões da ANMCV na Cidade Velha (2004 – 2008), um dos eleitos do MpD, em nome de todos os colegas, na sequência de fortes denuncias públicas de má gestão numa das Câmaras Municipais sob gestão do MpD, propôs, para adopção, não um texto só de solidariedade, mas sobretudo de cumplicidade, como se todas as Câmara Municipais fossem igualmente incumpridoras.
Tal atitude é reveladora de uma cultura de desvio de normas. Rejeitamos categoricamente o conteúdo do texto, porque primamos pela seriedade na gestão da coisa pública.
O Presidente da Câmara Municipal da Praia deveria também estar a recordar deste caso e das seguintes situações, além de várias outras ainda não minimamente esclarecidas – clube 21, liberalização da venda do cimento, criação de empresas próximas do Movimento, os dois milhões de dólares da ENACOL, o financiamento da banana ecológica em Stª Cruz, os gastos do Embaixador Estrela, etc.
S. Filipe, desde a governação do MpD e agora com a do PAICV, regularmente tem sido objecto de sindicâncias, inspecções, fiscalizações por parte das Instituições Nacionais. Ultimamente, a Procuradoria - Geral da República e o Supremo Tribunal da Justiça foram também chamados. Nunca protestamos e nunca impedimos que cada Instituição cumprisse o que, nos termos da Lei, lhe compete, Exercemos o direito do contraditório, sempre.
Os avanços sociais, económicos e culturais alcançados, neste Município, se devem fundamentalmente às iniciativas Camarárias e com recursos próprios. O único crime desta Instituição consiste na realização incansável de obras, contrariamente à gestão de Ulisses Correia e Silva, na Praia, sem solução e sem perspectivas.
Em praticamente dois anos de exercício (metade do mandato), exceptuando intervenções tímidas na limpeza urbana, apenas há a registar a manifestação/despedimento do pessoal, com consequente aumento de desemprego, atitude talvez mais desumana e desproporcional do que a intervenção Policial em S. Vicente, o caso da auditoria da gestão Camarária anterior, as demolições em vez de construções, com agravamento do deficit habitacional. É um desempenho francamente decepcionante para uma Instituição que, mensalmente, só do Governo recebe quase 40.000.000$00 (quarenta mil contos), superior ao investimento feito por S. Filipe em qualquer uma das infra – estruturas citadas por ele. Quem usa abusivamente e não no interesse do desenvolvimento os recursos públicos deve ser sancionado. A Câmara Municipal de Ulisses Correia e Silva deve, por isso, sujeitar-se a uma séria inspecção financeira.
Em 1992, herdamos umas dívidas duvidosas do Delegado do Governo nomeado pelo MpD e não eleito – menos do que 12 (doze) meses – no montante superior a 4.000.000$00 (quatro mil contos) e pagamo-las, com a miséria do FEF que então recebíamos. Ulisses Correia e Silva herdou obras, encontrou dividas, recebe, mensalmente, muito dinheiro do Governo e não quer pagar as dívidas, afrontando as pessoas necessitadas.
Ulisses Correia e Silva, Presidente da Câmara Municipal da Praia, em vez de estar a falar para o vento, deveria dirigir-se para os Praienses e explicar-lhes porque em vez de solução para energia há escuridão, em vez de água potável, há água mais amareladas, em vez de mais emprego, há mais desemprego, em vez de mais habitações, há mais demolições, etc.
Se realmente MpD é uma Instituição que diz uma coisa e faz outra, Ulisses Correia e Silva, enquanto Ministro das Finanças, é sinónimos de discriminação (cheques eram só para Câmaras da situação) e agora, como Presidente da Câmara, é uma nulidade – não paga dividas das obras realizadas, não realiza obras, escorraça funcionários do trabalho.
Paradoxalmente, ao condenar da actuação da polícia em S. Vicente, solicita a intervenção musculada da mesma Instituição para evitar o direito de manifestar dos injustiçados, na Praia.
Por tudo isto, as palavras do Presidente da Câmara Municipal da Praia não merecem qualquer crédito, por serem vazias.
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