Corte de energia eléctrica aos serviços da autarquia logo nos primeiros dias após tomada de posse de Ulisses Correia e Silva, alegada não colaboração nos trabalhos de iluminação pública das rotundas na última quadra festiva e a não assinatura de uma parceria que permitiria à CMP cobrar a tarifa de recolha de lixo através das facturas de electricidades, são alguns exemplos apontados pela actual Equipa Camarária, na última Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal, para justificarem e fundamentarem a grave acusação de que a autarquia está a ser perseguida politicamente pela Electra.
Segundo o vereador responsável pela área, a CMP apresentou à Electra uma proposta de parceria bastante vantajosa e que garantiria uma margem de lucro de mais de 10 mil contos por ano, e sem quaisquer custos para a empresa de electricidade, mas “estranhamente” tal proposta não foi aceite pelo Conselho de Administração da Electra.
Segundo o vereador responsável pela área, a CMP apresentou à Electra uma proposta de parceria bastante vantajosa e que garantiria uma margem de lucro de mais de 10 mil contos por ano, e sem quaisquer custos para a empresa de electricidade, mas “estranhamente” tal proposta não foi aceite pelo Conselho de Administração da Electra.
Os eleitos municipais do PAICV-Praia apelam à diplomacia e à serenidade no relacionamento entre a CMP e a Electra pois trata-se de duas instituições fundamentais para o normal funcionamento da nossa Cidade. O trabalho de uma parte só terá sucesso com a devida colaboração da outra parte e neste tipo de conflitos os principais prejudicados serão os munícipes.
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