quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA ACUSA ELECTRA DE PERSEGUIÇÃO POLITICA

Corte de energia eléctrica aos serviços da autarquia logo nos primeiros dias após tomada de posse de Ulisses Correia e Silva, alegada não colaboração nos trabalhos de iluminação pública das rotundas na última quadra festiva e a não assinatura de uma parceria que permitiria à CMP cobrar a tarifa de recolha de lixo através das facturas de electricidades, são alguns exemplos apontados pela actual Equipa Camarária, na última Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal, para justificarem e fundamentarem a grave acusação de que a autarquia está a ser perseguida politicamente pela Electra.

Segundo o vereador responsável pela área, a CMP apresentou à Electra uma proposta de parceria bastante vantajosa e que garantiria uma margem de lucro de mais de 10 mil contos por ano, e sem quaisquer custos para a empresa de electricidade, mas “estranhamente” tal proposta não foi aceite pelo Conselho de Administração da Electra.

Os eleitos municipais do PAICV-Praia apelam à diplomacia e à serenidade no relacionamento entre a CMP e a Electra pois trata-se de duas instituições fundamentais para o normal funcionamento da nossa Cidade. O trabalho de uma parte só terá sucesso com a devida colaboração da outra parte e neste tipo de conflitos os principais prejudicados serão os munícipes.

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