Os trabalhos de construção do controverso edifício situado na parte traseira do Liceu Abílio Duarte no Palmarejo estão completamente paralizados.
O inicio da construção de tal edifício no passado mês de Julho foi muito contestado pelos moradores e pela Direcção do Liceu Abilio Duarte visto que o espaço em questão, na opinião dos mesmos, deveria ser destinado à construção de equipamentos de lazer e também alegaram o facto de tal construção poder dificultar a ventilação e luminosidade do pavilhão desportivo do Liceu.
Na altura a Câmara Municipal, através do vereador responsável pela área, justificou-se dizendo que nada podiam fazer pois a obra era legal.
Porém, para nosso espanto, a obra em questão está totalmente parada e ficamos sem saber se o mesmo parou por decisão do futuro dono ou se a câmara voltou a trás com a sua decisão e optou por embarga-la.
Nunca mais ouvimos qualquer pronunciamento publico da CMP sobre esta questão e é importante que tal seja feito pois os munícipes devem saber com que critérios a CMP trabalha. É preciso que fique claro em que condições uma obra é “embargavel” ou não. É preciso esclarecer com base em que critérios que determinados contratos de concessões são anulados na praça publica, com direito a conferencias de imprensas e outros não.
O inicio da construção de tal edifício no passado mês de Julho foi muito contestado pelos moradores e pela Direcção do Liceu Abilio Duarte visto que o espaço em questão, na opinião dos mesmos, deveria ser destinado à construção de equipamentos de lazer e também alegaram o facto de tal construção poder dificultar a ventilação e luminosidade do pavilhão desportivo do Liceu.
Na altura a Câmara Municipal, através do vereador responsável pela área, justificou-se dizendo que nada podiam fazer pois a obra era legal.
Porém, para nosso espanto, a obra em questão está totalmente parada e ficamos sem saber se o mesmo parou por decisão do futuro dono ou se a câmara voltou a trás com a sua decisão e optou por embarga-la.
Nunca mais ouvimos qualquer pronunciamento publico da CMP sobre esta questão e é importante que tal seja feito pois os munícipes devem saber com que critérios a CMP trabalha. É preciso que fique claro em que condições uma obra é “embargavel” ou não. É preciso esclarecer com base em que critérios que determinados contratos de concessões são anulados na praça publica, com direito a conferencias de imprensas e outros não.
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