Em baixo publicamos estratos da entrevista concedida à imprensa pelo líder da bancada Municipal no âmbito da visita à bolsa de valores de Cabo Verde
De acordo com o líder da Bancada, Vladimir Ferreira, a preocupação principal do PAICV não se prende exclusivamente com a emissão de obrigações. "O que podemos perceber é que há aspecto bastante positivo. Trata-se de algo que é acessível a todos os municípios". Entretanto, o líder da bancada municipal "Tambarina" mostra-se preocupado, justificando que só para o orçamento de 2010, a CMP propõe adquirir-se 900 mil contos. Seiscentos mil contos via bolsas de Valores e 300 mil contos via banca, "isso sem contar com os pequenos empréstimos que a CM tem recorrido para resolver o problema de tesouraria".
Vladimir Ferreira diz que a sua bancada votou contra a proposta da emissão de obrigação porque não tive acesso ao projecto com os pressupostos que fundamentam o pedido de empréstimos.
Em relação ao empréstimo obrigacionista, Vladimir Ferreira é de opinião que é uma "coisa normal". Entretanto, contrapõe quando se suspeita do destino. "Se é para investir num projecto de duvidosa qualidade, eficácia e rentabilidade, ficamos preocupados", afirma sublinhando que se trata de um mercado cujo sequer existe um projecto arquitectónico, nem relatório que indique a viabilidade económica e nem plano de impacto ambiental. A Bancada do PAICV, esclarece que, não só opõe-se à construção de um novo mercado, mas também à sua localização geográfica. "Condenamos porque achamos que não se deve diminuir os parques desportivos. Para a construção do novo mercado deverá recorrer a uma zona de expansão da cidade, na periferia ou porque não remodelar o Mercado Sucupira. Pode-se justificar um novo mercado mas não se justifica a extinção do campo do Cocu".
Para Ferreira o Mercado Municipal não é prioritário, muito menos, no local onde é pretendido. "Não faz sentido construir o mercado no estádio do Cocu e manter o do Sucupira nas condições em que está. Mais vale elaborar um bom projecto de remodelação do Mercado Sucupira do que construir um novo".
Vladimir Ferreira diz que a sua bancada votou contra a proposta da emissão de obrigação porque não tive acesso ao projecto com os pressupostos que fundamentam o pedido de empréstimos.
Em relação ao empréstimo obrigacionista, Vladimir Ferreira é de opinião que é uma "coisa normal". Entretanto, contrapõe quando se suspeita do destino. "Se é para investir num projecto de duvidosa qualidade, eficácia e rentabilidade, ficamos preocupados", afirma sublinhando que se trata de um mercado cujo sequer existe um projecto arquitectónico, nem relatório que indique a viabilidade económica e nem plano de impacto ambiental. A Bancada do PAICV, esclarece que, não só opõe-se à construção de um novo mercado, mas também à sua localização geográfica. "Condenamos porque achamos que não se deve diminuir os parques desportivos. Para a construção do novo mercado deverá recorrer a uma zona de expansão da cidade, na periferia ou porque não remodelar o Mercado Sucupira. Pode-se justificar um novo mercado mas não se justifica a extinção do campo do Cocu".
Para Ferreira o Mercado Municipal não é prioritário, muito menos, no local onde é pretendido. "Não faz sentido construir o mercado no estádio do Cocu e manter o do Sucupira nas condições em que está. Mais vale elaborar um bom projecto de remodelação do Mercado Sucupira do que construir um novo".
Sem comentários:
Enviar um comentário